A palavra “tempo” é repetida vinte e oito vezes, enquanto ele enfatiza o ponto da preordenação divina e da responsabilidade do homem. Alguns (p.ex., Leupold)5 têm procurado interpretar esses pares de eventos contrastantes como se pretendessem significar, de maneira alegórica ou espiritualizante, a igreja ou as nações. O resultado é uma caricatura do significado pretendido pelo autor. Simplesmente, não se pode mostrar que, pela ideia de nascer, Coélet pretendesse indicar a regeneração moral; por morte,
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